Ao amanhecer, o inspetor Charles Warren, madou apagar a mensagem, alegando que seria um perigo aos judeus se a deixa-se para o povo, Abberline não gostou disto, pois era a caligrafia que iria provar que o garoto era o assassino, pois o esbravejar de um velho que cuida de um museu e compre itens antigos nada poderia provar com aquele esbravejar.
A investigação mais uma vez prejudicada pela falta de evidências e pelo pavor de um policial, levava a estaca zero, mas Abberline confirmara mais uma de suas teorias, o assassino estava fazendo um ritual.
1º de outubro...
“Extra... Extra... Jack estripador manda carta aos jornais” gritava os meninos que entregavam jornais na ruas de Londres, e ela é para o Chefe de policia, na mansão o garoto ria alto, na delegacia de policia o caos era instaurado, tudo estava acabado, á rainha Vitória pressionava os policiais que tinham rios de suspeitos para investigar.
Na mansão do Garoto.
- Está vendo cocheiro, cantamos um Ode a álegria como Beethoven compos para os bons momentos, estamos quase limpando a Inglaterra da maldade, e olhe tenho um apelido, Jack o estripador, ah, adorei...
O garoto cantava a 9º sinfonia de Beethoven com muito força, e disse misturando a fala no ritmo da canção:
- A última será Mary kelly, a mulher que assassinou minha família!
- Que loucura!
- Cante comigo cocheiro!
Tudo foi muito bem alicerçado, vitimas, suspeitos, até que chegamos a data de 8 de novembro...
- Você só vem junto hoje, pois o serviço quem faz sou eu!
- Está bem pequeno lorde precoce.
Os dois foram encontrar Mary kelly, e não foi difícil, ela não estava bêbada, mas estava perturbada e com medo, ela correu ao ver o garoto, pois o reconheceu da frança...
- Não pode ser, então é ele!
- Sim Mary, assassina!
Ela entrou em uma casa , que estava pagando para ficar em um quarto, lá o garoto entrou, e disse:
- Cantemos um Ode á Alegria! - Pegou uma garrafa de bebida alcoólica e tacou no corpo de Mary todo o líquido, pronunciando algumas palavras estranhas, ela ficou sem reação, na lareira do quarto ele jogou o corpo, o Chefe Charles que passava na rua a está hora viu a cena, e viu o garoto, ele não acreditou, o garoto deu uma gargalhada e disse:
- A justiça reina na Inglaterra!
O fogo consumia o corpo da garota, prostituta e ele então queimando as mãos, mas como a raiva era tanta, dor não sentiu, pegou a garota e disse:
- A frança, papai te levou, ao inferno eu te levarei! Minha mãe se matou, meu pai morreu, por causa de sua desgraça!
Ele arrumou ela na cama e saiu, entrou na carruagem de seu cocheiro, e foi embora para o museu que seu pai adorava...
- Olá senhor!
- Como entrou aqui?
- Vim perguntar a você como Abe ficou insinuando que sou o assassino! Alias eu te vi naquele dia, mas nada quis fazer, vem comigo?
- Não!
O cocheiro pegou ele bruscamente e tacou dentro da carruagem, leve este maldito a minha casa ele servira de sacrífico!
Na mansão...
Jackson crucificou o senhor e disse as palavras de seu encanto.
A alma de sua mãe apareceu chorando de tanta tristeza e falta de orgulho...
- Filho o que fez?
- Mãe!
- Filho você não vai poder ficar comigo na sua vida pós morte!
- Mãe! Por que?
- Assassino!
- Mas foi por sua honra!
- Não precisava pagar com sua alma os pecados de sua família!
- Se é assim...
A música Ode a alegria começou a tocar...
- Eu não tenho para que viver se não ao seu lado mamãe, ouvindo suas histórias!
Ele andou dez passos para traz, e com uma lasca de madeira bem fina, em frente a alma de sua mãe!
- Acho minha mãe! Que toda a história de um herói incompreendido, é para no fim ser o mal, e sendo assim, eu completo o ciclo e elimino o mal da Inglaterra com minha vida!
Deus deu a mãe, a dor de ver o querido se matar, o garoto em fim descansa em paz, o cocheiro fica com toda a fortuna do precoce Lorde e assim encerra a história. E assim Jackson transformou a Inglaterra no que é hoje...
Fim – Leia o Epílogo